Alphabet, dona do Google, está em negociações avançadas para adquirir a startup de cibersegurança Wiz por US$ 23 bilhões. A Wiz, que analisa 230 bilhões de arquivos por dia e tem receita anual de US$ 350 milhões, fortaleceria os esforços do Google em cloud computing, que cresceu 28% no 1T, mas ainda está atrás de Amazon e Microsoft. A aquisição, se confirmada, seria a maior da história da Alphabet.
Um modelo de IA desenvolvido pela Universidade Metropolitana de Osaka pode estimar a função pulmonar com alta precisão usando radiografias de tórax, evitando a necessidade de espirometria tradicional. Isso pode beneficiar pacientes com dificuldades físicas ou cognitivas, representando uma potencial redução de custos e melhoria no cuidado médico.
Pesquisadores descobriram que a confiança no desempenho dos veículos autônomos influencia mais a percepção de risco do que o conhecimento sobre a tecnologia. Mesmo informadas, as pessoas precisam confiar na confiabilidade desses veículos para melhorar sua aceitação.
Pesquisadores do iDiv e da Universidade de Leipzig desenvolveram um algoritmo que analisa dados do aplicativo Flora Incognita para derivar padrões ecológicos. Este algoritmo ajuda a entender os efeitos das mudanças climáticas nas plantas, utilizando milhões de observações fenológicas coletadas por cientistas cidadãos.
A ferramenta GenSQL, um sistema de IA generativa, permite análises estatísticas avançadas de dados tabulares sem conhecimentos técnicos profundos. Facilitando previsões, correções de erros e geração de dados sintéticos, o GenSQL combina modelos probabilísticos auditáveis com bancos de dados SQL, melhorando a precisão e velocidade das análises
Fios condutores costurados em roupas criam circuitos que mudam com o movimento, permitindo roupas digitais que capturam movimentos com precisão. Apresentado na DIS 2024, o estudo visa melhorar exercícios e reabilitação, usando energia sem fio de um celular.
Pesquisadores desenvolveram um modelo de IA que analisa imagens de ressonância magnética cardíaca em segundos, comparável à análise manual, que leva 45 minutos. O método, desenvolvido pelas universidades de East Anglia, Sheffield e Leeds, pode melhorar diagnósticos e tratamentos cardíacos, economizando tempo e recursos. Estudos futuros devem testar o modelo em grupos maiores e diferentes hospitais. A pesquisa foi publicada no European Radiology Experimental.