Com o aumento da adesão à Inteligência Artificial (IA), há preocupações sobre a validade de certos empregos. No entanto, habilidades humanas como empatia, criatividade e pensamento crítico são vistas como vantagens competitivas pelos executivos da América Latina. A IA pode empoderar essas habilidades, facilitando rotinas e promovendo um “futuro colaborativo”. Para driblar o mito de que a IA ameaça empregos, é essencial a educação e conscientização sobre a tecnologia. A IA libera profissionais de tarefas rotineiras, permitindo foco em demandas que exibem suas habilidades e expertise. Além disso, a IA criará novas demandas no mercado de trabalho, como especialistas em aprendizado de máquina e análise de dados.

A matéria destaca como a ciência de dados e a IA estão remodelando os mercados financeiros em 2024. Desde a análise preditiva e automação de processos até a análise de sentimento e segurança de dados com blockchain, essas inovações estão permitindo uma melhor gestão de portfólios, antecipação de tendências de mercado e personalização de serviços financeiros, proporcionando vantagens competitivas significativas para as instituições financeiras.

No episódio mais recente do podcast Datalogando, tivemos a oportunidade de ouvir uma conversa fascinante com André Lopes, um especialista em inteligência artificial e...

Uma das respostas mais óbvias que ouvimos é que o time é o mais importante. Em parte, porque no início das startups é quase...

A inteligência artificial (IA) está passando por um avanço significativo que promete revolucionar a forma como entendemos e utilizamos essa tecnologia. Pesquisadores estão desenvolvendo...

Especialistas da USP alertam sobre cuidados para evitar enganos eleitorais causados por inteligência artificial, destacando a importância de verificar a autenticidade de vídeos e mensagens.

O governo de São Paulo, através da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, assinou um protocolo de intenções para criar o primeiro Distrito de Inovação da capital paulista. A iniciativa visa fomentar a colaboração entre universidades, empresas, institutos de pesquisa e startups para desenvolver projetos de tecnologia e inovação. O Distrito contará com a participação de instituições renomadas como USP, IPT, Ipen e Instituto Butantã, além do apoio da Fapesp e da Prefeitura de São Paulo. A proposta inclui a criação de um espaço físico de 45 mil m² para interação e eventos, promovendo sinergia entre os participantes. A expectativa é que o projeto também impulsione o desenvolvimento urbanístico da região.